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Morte de piloto da Indy justifica adoção de halo na F1, diz Vettel
A morte do piloto de IndyCar britânico Justin Wilson em 2015 é razão suficiente para adotar o sistema de proteção de cockpit conhecido como 'halo' na Fórmula 1, disse o líder do campeonato da modalidade, Sebastian Vettel, da Ferrari, nesta quinta-feira.
Wilson, ex-piloto de F1, morreu depois de ser atingido na cabeça pelos destroços de outro carro enquanto competia na pista Pocono Raceway da Pensilvânia.
Falando no Grande Prêmio da Hungria, Vettel disse que o dispositivo – fixado em três pontos, incluindo um pilar central diante do piloto com um arco protetor sobre a cabeça – não é bonito.
Mas as justificativas de segurança superam quaisquer objeções estéticas.
"Entendo por que as pessoas dizem que ele não combina com um carro de Fórmula 1", disse ele aos repórteres. "Mas, por outro lado, os tempos estão mudando e estamos seguindo em frente".
"Se oferecessem isso a Justin Wilson algum tempo atrás ele aceitaria, e todos nós estaríamos felizes de aceitá-lo para ajudar a salvar sua vida", continuou o alemão, um dos diretores da Associação de Pilotos de Grandes Prêmios.
"Você não pode voltar no tempo, mas sabendo que existe algo que nos ajuda a salvar outros, seria ignorância e estupidez ignorá-lo".
Na semana passada, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que o halo será adotado na próxima temporada por ser a melhor solução para um problema que vem assolando o esporte há anos.
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