Concursos
Biblioteca Nacional 2017/2018: presidente está otimista quanto ao concurso
A Fundação Biblioteca Nacional (FBN), localizada no Rio de Janeiro, programa a abertura de concurso para 132 vagas em diversos cargos dos níveis médio e superior. O pedido para a realização da seleção já está sob análise do Ministério do Planejamento. E a expectativa da presidente do órgão, Helena Severo, é de que o sinal verde para a contratação de novos servidores seja concedido em breve pelo governo.
Em entrevista, Helena Severo disse acreditar que o governo vê a solicitação com bons olhos, dada a grande relevância da Biblioteca para o Brasil. A presidente da FBN, que este mês completa um ano à frente de gestão da instituição, afirma que a abertura de concurso é uma das suas prioridades.
Helena Severo, presidente da Biblioteca Nacional Helena Severo acredita que concurso da Biblioteca Nacional será autorizado em breve. |
"Eu gostaria muito de realizar um concurso público, pois acredito que a FBN precisará repor seu quadro de pessoal muito em breve, já que temos servidores para se aposentar", disse Helena Severo, que é servidora de carreira da Biblioteca.
O envelhecimento do quadro de servidores é, de fato, uma das preocupações de Helena Severo. Para a dirigente, a saída desse pessoal mais experiente contribuirá negativamente para a perda da memória e da cultura da instituição. Por isso, o concurso se faz tão necessário.
As carreiras que possuem maior déficit, segundo ela, são técnico em documentação (de nível superior, com 54 vagas solicitadas), assistente administrativo (nível médio; 16 vagas), assistente em documentação (médio; dez) e técnico em promoção e divulgação cultural (superior; dez). Essas mesmas funções são as que contam com mais vagas no pedido de concurso encaminhado ao Ministério do Planejamento.
Representante dos servidores defende reforço do quadro
A presidente da Associação dos Servidores da Biblioteca Nacional, Luciana Muniz, também destacou a necessidade de se reforçar o quadro de pessoal da FBN. De acordo com ela, a oferta de 132 vagas solicitada ao Ministério do Planejamento não supre as necessidades do órgão.
Luciana Muniz destacou que o órgão vem tendo uma grande evasão de servidores, em virtude da falta de um plano de cargos atraente. Ela mostrou-se também preocupada com as aposentadorias previstas, que poderão aumentar ainda mais o número de vagas desocupadas. "Há uma previsão de grande leva de aposentadorias em 2019. Muitos servidores já estão com a aposentadoria engatilhada", explicou.
Apesar das dificuldades que a Biblioteca enfrenta, a presidente garantiu que os novos servidores, que chegarem por meio de novo concurso, serão inseridos em um ambiente de trabalho muito bom. "Nós temos um quadro de funcionários muito identificados com a instituição. São pessoas que buscam melhorar a FBN e empenhadas no que fazem", garantiu Helena Severo.
Ela disse ainda que a FBN exige mão de obra muito qualificada, além de muita dedicação por parte dos servidores. "Afinal, nós lidamos com uma matéria muito delicada, relevante e, sobretudo, essencial para a preservação da memória nacional", explica.
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