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Fux reforça argumento de relator sobre uso de delações, ministro Admar Gonzaga fala em moderação

Fux reforça argumento de relator sobre uso de delações, ministro Admar Gonzaga fala em moderação




Em aparte à manifestação do relator do processo da chapa Dilma-Temer no TSE, Herman Benjamin, o ministro Luiz Fux defendeu na manhã desta quarta-feira que o juiz instrutor de uma ação eleitoral tem sim poderes plenos para conduzir as investigações.

"O que bem interessa é a verdade da decisão final", disse Fux, ao destacar que isso está previsto na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Fux, o entendimento para instruir uma ação eleitoral, em que há uma legislação eleitoral, é diferente para um processo comum.

Já o ministro Admar Gonzaga fez uma breve intervenção e citou decisão do STF em que a aplicação da regra para a instrução de um processo na Justiça Eleitoral "recomenda temperamento".

Segundo ele, citando voto do ministro Marco Aurélio Mello, se isso não ocorrer, o juiz poderá se tornar parcial, substituindo os pedidos feitos pelas partes para virar assistente de acusação.

Benjamin continuava a leitura do seu voto, em que rejeita a preliminar de exclusão das delações da Odebrecht do processo do TSE.





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