
Com as obras concluídas desde o ano de 2015, o presídio de Barreiras, no oeste do estado, foi inaugurado oficialmente na sexta-feira (2) e já começou a funcionar, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado (Seap).
Segundo a Seap, a demora no funcionamento do presídio ocorreu porque a empresa apresentada em licitação para administrar o conjunto penal foi desclassificada. A empresa Socializa foi a vencedora da nova licitação, por apresentar a proposta mais barata para gestão da unidade, segundo a Seap.
A secretaria afirma que o presídio, capaz de custodiar 533 internos, deve abrigar nesta segunda-feira (5) até 10 presos. A capacidade ainda não foi atingida porque a transferência de internos custodiados em cadeias da região para a unidade depende de autorização da Justiça.
O presídio funciona em um modelo de co-gestão, quando o governo do estado compartilha a administração da unidade com uma empresa privada. A Socializa administra, além da unidade de Barreiras, presídios em Lauro de Freitas, Simões Filho e Vitória da Conquista.
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Unidade inaugurada em Barreiras é capaz de custodiar 533 internos (Foto: Secom) |
No modelo de co-gestão, o governo é responsável pelas funções de diretor, vice-diretor e coordenação da segurança do presídio. Já a Socializa ficará com cargos de gerência e demais funções.
De acordo com a Seap, o conjunto penal foi equipado com detectores de metal, mais de 100 câmeras de vigilância, raio X de esteira, bloqueador de sinal de celular e scanner corporal. Também há salas de aula, posto de saúde com gabinete médico e dentário, laboratório de informática para internos e espaços diversos para oficinas de trabalho e educação.
O contrato com a empresa também prevê que a empresa deve contratar 25 internos para trabalhar em atividades diversas na unidade e deve ainda firmar parceria com outras empresas privadas, para que empreguem a mão-de-obra carcerária.
De acordo com a Seap, o conjunto penal foi equipado com detectores de metal, mais de 100 câmeras de vigilância, raio X de esteira, bloqueador de sinal de celular e scanner corporal. Também há salas de aula, posto de saúde com gabinete médico e dentário, laboratório de informática para internos e espaços diversos para oficinas de trabalho e educação.
O contrato com a empresa também prevê que a empresa deve contratar 25 internos para trabalhar em atividades diversas na unidade e deve ainda firmar parceria com outras empresas privadas, para que empreguem a mão-de-obra carcerária.
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