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| Maria Sharapova |
(Reuters) - A bicampeã do Aberto da França Maria Sharapova foi desprezada de maneira surpreendente nesta terça-feira pelos organizadores de Roland Garros, que optaram por não conceder um convite à russa, encerrando especulações sobre uma vaga para ela no Grand Slam disputado no saibro, desde que a tenista voltou de uma suspesão de 15 meses por doping.
A russa de 30 anos, que fez seu retorno no mês passado depois de cumprir uma suspensão por teste positivo para meldonium no ano passado no Aberto da Austrália, esperava um favor da Federação Francesa de Tênis (FFT) porque seu ranking, atualmente 211, não garantia um lugar automático.
A decisão foi anunciada pela FFT no Facebook pouco antes de Sharapova jogar a segunda rodada em Roma.
"Você pode obter um convite quando você retorna de lesão, mas você não pode obter um convite ao retornar de uma suspensão de doping", disse o presidente da FFT, Bernard Giudicelli.
"Aprecio o impacto midiático de Maria, aprecio as expectativas das emissoras, mas em consciência, não foi possível ir além do código antidoping e da aplicação das regras ...
Ela pode estar muito desapontada, mas é minha responsabilidade proteger o esporte", acrescentou Giudicelli.
O retorno de Sharapova, campeã em Roland Garros em 2012 e 2014, foi dominado por críticas, com várias jogadoras de destaque expressando desaprovação com a decisão dos organizadores dos torneios de Stuttgart, Madri e Roma de conceder-lhe um convite para a chave principal.
A russa busca um lugar em Wimbledon, sendo que o corte para entradas diretas no sorteio principal ocorre na segunda-feira. Ela precisa disputar a semifinal em Roma para reivindicar uma vaga em Wimbledon por direito.
A russa de 30 anos, que fez seu retorno no mês passado depois de cumprir uma suspensão por teste positivo para meldonium no ano passado no Aberto da Austrália, esperava um favor da Federação Francesa de Tênis (FFT) porque seu ranking, atualmente 211, não garantia um lugar automático.
A decisão foi anunciada pela FFT no Facebook pouco antes de Sharapova jogar a segunda rodada em Roma.
"Você pode obter um convite quando você retorna de lesão, mas você não pode obter um convite ao retornar de uma suspensão de doping", disse o presidente da FFT, Bernard Giudicelli.
"Aprecio o impacto midiático de Maria, aprecio as expectativas das emissoras, mas em consciência, não foi possível ir além do código antidoping e da aplicação das regras ...
Ela pode estar muito desapontada, mas é minha responsabilidade proteger o esporte", acrescentou Giudicelli.
O retorno de Sharapova, campeã em Roland Garros em 2012 e 2014, foi dominado por críticas, com várias jogadoras de destaque expressando desaprovação com a decisão dos organizadores dos torneios de Stuttgart, Madri e Roma de conceder-lhe um convite para a chave principal.
A russa busca um lugar em Wimbledon, sendo que o corte para entradas diretas no sorteio principal ocorre na segunda-feira. Ela precisa disputar a semifinal em Roma para reivindicar uma vaga em Wimbledon por direito.
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